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Ficção Científica e Pseudociência: clichês e temas recorrentes – Parte 2

23/08/2016 By Samantha Leave a Comment

 

Veja a parte 1 desse post aqui.

No parte 1, mencionei robôs/vida mecânica/androides como um dos grandes temas recorrentes da ficção científica e pseudociência. E eu esqueci completamente de mencionar alguns posts do Momentum Saga sobre o assunto. São posts completamente criativos e únicos na blogosfera. Vocês logo verão pelos títulos e ficarão curiosos:

  • Você se apaixonaria por um robô?
  • Humanos e o estupro de robôs
  • Tay e os robôs humanizados

Depois de mencionar esses posts interessantes e oportunos sobre o tema, vamos continuar com nossa lista! Essa é a parte 2 da série e ainda teremos a parte 3 e talvez a parte 4!

 

 🚀🚀🚀🚀

A viagem no tempo para o passado: Não há debate, mesmo entre os escritores de ficção científica, que isso é completamente impossível. Viajar para o passado viola diversas leis da física, principalmente a Segunda Lei da Termodinâmica. Além disso, criaria contradições lógicas terríveis: aquela história de evitar que seus pais se conheçam e dessa maneira, auto-apagando a própria existência. Esse texto descreve esse clichê de maneira bem humorada: imagine um tal Dr. Cientista Maluco. Esse cientista maluco (outro clichê que mencionei no post anterior) possui uma máquina do tempo (não é exatamente explicado como essa máquina do tempo opera) e a utiliza para retornar à Roma Antiga, onde ele dá um manual traduzido de física e química de um estudioso romano. Com isso, muda o curso da história humana: a bomba atômica, por exemplo, é então inventada por Claudius Festus Arpinna em 350 AD. Apesar da impossibilidade de se voltar no tempo (e desse fato ser bem conhecido) os escritores adoram explorar esse tema. Um dos clássicos envolvendo o assunto provavelmente é The End of Eternity de Isaac Asimov. Acho que a paixão por esse tema tem a ver com o fato de que temos dificuldades de nos reconciliar com nosso passado e certamente muitos de nós voltaríamos no tempo e tomaríamos outras decisões e atitudes. Alguns escritores burlam as questões lógicas sobre voltar no tempo e alterar tudo usando como artifício a possibilidade do multiverso, de diversas linhas do tempo. Voltando para o passado e fazendo uma série de alterações, viajaríamos por outra timeline ao retornar para o presente!

Nota: esse tópico ainda gera bastante debate e há quem acredite que viajar no passado é possível em algumas circunstâncias. Li algumas coisas aqui, mas… sei não 😜.

A viagem no tempo para o futuro: aqui não há nada de impossível, não é pseudociência, mas é um tema bastante abordado pelos escritores e roteiristas.  A viagem para o futuro é na verdade inevitável  😂 e nem tem muita graça, a não ser que você consiga voltar para o passado (ou para o nosso presente, hehehe) para contar para as pessoas o que você viu (impossível, aparentemente). E normalmente é assim que acontece na ficção científica. Acredito que quem inaugurou isso de ficar indo e voltando no tempo como se ele fosse a Rodovia dos Imigrantes foi H. G. Wells, em A Máquina do Tempo, outro importante clássico da ficção científica.

Como eu me senti nos últimos dois tópicos hehehehe
Como eu me senti nos últimos dois tópicos hehehehe

Vocês já ouviram falar de John Titor? Esse cara afirmou em um fórum ser um visitante do futuro, e parece que veio atrás de um computador IBM 😱. Saiba mais sobre essa maluquice nesse vídeo do Assombrado.

Invisibilidade. Este tema foi sempre popular no século XIX. Mais uma vez, é preciso mencionar H.G. Wells, especificamente o livro o Homem Invisível. Mais uma vez, esta é uma impossibilidade física. De modo a ser invisível, um objeto que tem que ter duas características que são totalmente independentes. Teria de ser transparente e teria que ter um índice de refração exatamente igual ao do ar. Um objeto transparente (como vidro ou quartzo) não é invisível, porque ele não tem o mesmo índice de refração que o ar. E o ar não tem um índice de refração fixo! Esse índice vai depender da temperatura, pressão, poluição, etc. E o mesmo raciocínio vale para a água. Vamos pensar em um barco invisível hipotético. Se seu índice de refração fosse igual ao da água, ele seria perceptível no ar e vice-versa. Além disso, o próprio deslocamento do barco possibilitaria sua visualização, uma vez que ele deslocaria a água (formando ondas ou agitação) e o ar a frente dele. No laboratório, pode-se encontrar líquidos, que têm o mesmo índice de refração de certos vidros. Se um pedaço desse vidro for completamente imerso nesse líquido, ele não poderá ser viso (embora possa ser facilmente sentido, colocando os dedos no líquido) – mas iria aparecer no radar ou sonar, o que não parece muito prático. Além disso,  de um modo geral, não há nenhuma maneira de fazer um material que não é transparente ficar transparente. A transparência é uma propriedade quase que intrínseca dos objetos, determinada pela forma como os átomos ou moléculas do objeto são ligados uns aos outros. Um comentário final: uma criatura invisível também seria cega, já que os olhos trabalham através da absorção de luz.

 🚀🚀🚀🚀

Lembrando que essa lista  foi inspirada nesse trabalho e em observações pessoais. Aguardem as próximas partes!

 

 

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Filed Under: Blog, Ficção Científica, Ficção Especulativa Tagged With: clichês, h.g. wells, invisibilidade, viagens no tempo

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