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You are here: Home / Astronomia / O termo SUPERLUA é controverso?

O termo SUPERLUA é controverso?

17/11/2016 By Samantha 2 Comments

Ontem eu estava conversando com um querido amigo, o Vlamir Silva Jr. Ele é meteorologista, astrônomo amador e mergulhador. Pois é, meus amigo tem uns hobbies muito legais.

Inclusive o Vlamir já escreveu alguns guestposts aqui para o blog. Um deles foi sobre astronomia amadora (falando sobre observação do Sol), outro sobre mergulho e outro sobre os “erros” da meteorologia. Ele gosta muito de popularização científica e se empenha em divulgar os termos científicos da maneira mais correta e honesta possível. Ontem eu estava conversando com ele e ele falava sobre o termo Superlua. Para ele e para outros astrônomos amadores, o termo não é apropriado, pois para a população que não conhece nada de astronomia,”vende” a ideia de uma Lua de proporções colossais, perigosamente próxima da Terra. Eu compreendo, algumas pessoas provavelmente ficam imaginando algo como essa cena do filme Todo Poderoso (2003):

Devido a essa conversa com meu amigo, decidi voltar a abordar o tema com o objetivo de deixar bem claro o que significa o termo Superlua. Em ciência, muitas vezes a informação correta fica perdida em meio ao sensacionalismo. Como Carl Sagan ressaltou várias  vezes em O mundo assombrado pelos demônios, o ser humano gosta de acreditar em coisas extraordinárias. O que chama mais a atenção da mídia? Uma Lua que está apenas 14% maior que a média ou uma Lua de proporções colossais, ocupando boa parte do céu visível?

Na minha modesta opinião, os astrônomos são mais cuidadosos com a acurácia de seus dizeres e são totalmente avessos aos sensacionalismos. Já os meteorologistas… Bom, correndo o risco de atrair a ira de alguns colegas, observo que muitos meteorologistas operacionais servem-se do sensacionalismo para atrair cliques. Vou ser justa, nem sempre a culpa é dos meteorologistas. Acontece que a informação acaba se degradando quando a gente transmite para a imprensa (falei um pouco disso nesse post). Temos que ser vigilantes para evitar esses exageros, que além de ser um desserviço para a divulgação científica, podem causar muito pânico.

Vamos então aprender sobre vigilância com os astrônomos e astrônomos amadores. E no presente post, vou voltar a falar de Superlua, sobre a origem desse termo e sobre o seu uso no contexto de divulgação científica.

Por que o tema voltou?

O termo Superlua vive reaparecendo na mídia. Acontece que o fenômeno foi observado no último dia 14 de novembro e ganhou destaque em diversos portais e telejornais. E destaco a excelente reportagem da BBC, que foi a mais completa que vi até agora. Além do cuidado com a divulgação científica, explicando do que se trata o fenômeno, teve o cuidado em colocar o termo Superlua entre aspas (vocês vá vão ver como o termo é controverso) e fez uma interessante revisão histórica.

Antes de mais nada: o que é Superlua?

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A figura acima circulou por diversos perfis de divulgadores de ciência no Facebook. Eu a vi aqui, a partir de um compartilhamento do próprio Vlamir (se não me falhe a memória). Gostei muito da figura porque ela mostra a diferença do tamanho de maneira bem realista. Outra figura muito semelhante e com mais informações, foi compartilhada pelo Julio Lobo, muito conhecido no meio de astronomia amadora. 15078714_1171942529559685_4945502268848465621_n

Observem que a Superlua (Lua do perigeu) fica apenas 14% maior que a Lua do apogeu.  Antes de mais nada, vamos relembrar esses termos, apogeu e perigeu. Esses termos são análogos aos termos afélio e periélio (falei deles aqui).

A órbita da Lua em torno da Terra não é circular, mas sim elíptica. Dessa maneira, a Terra está em um dos focos da elipse, com a Lua seguindo o trajeto elíptico. A imagem abaixo mostra uma elipse genérica e os dois focos (pontos pretos) dessa elipse.

Elipse animada. Fonte: Wikimedia Commons
Elipse animada. Fonte: Wikimedia Commons

Existe um parâmetro, quando falamos em elipses, chamado excentricidade. Para esse parâmetro, é frequentemente utilizado a letra e. Quando a excentricidade é e=0,0, temos um círculo. E quando a excentricidade é e=0,999, temos uma elipse muito achatada. A imagem abaixo mostra as variações no ‘achatamento’ de acordo com o valor de e.

Elipses com diferentes excentricidades.
Elipses com diferentes excentricidades.

No entanto, a órbita da Lua em torno da Terra não é uma elipse tão excêntrica (ou seja, uma elipse tão ‘achatada’).  A elipse que corresponde à órbita da Lua em torno da Terra é bem pouco achatada, ou seja, com excentricidade muito perto de zero (e=0,05, em média). Desse modo, a órbita da Lua em torno da Terra é quase (veja bem, quase) um círculo!

Devido a essas características da órbita da Lua em torno da Terra, ocorre que há momentos em que a distância Terra-Lua é comparativamente maior (apogeu) e há momentos e que a distância Terra-Lua  é comparativamente menor (perigeu). A figura abaixo, que não está em escala e está com a excentricidade da órbita exagerada para facilitar a compreensão, mostra os pontos de apogeu e perigeu.

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Apogeu e perigeu. Órbita fora de escala e excentricidade exagerada, para facilitar a compreensão.

Vocês devem ter reparado que a discussão das definições de apogeu e perigeu é semelhante à discussão das definições de afélio e periélio (que discutimos nesse post). Na verdade, existem dois termos genéricos que são apoastro e periastro.

Apoastro é o ponto da órbita de um corpo celeste ou de uma nave espacial em que ele se encontra mais distante do astro em torno do qual gravita.

Periastro é o ponto da órbita de um corpo celeste ou de uma nave espacial, em que ele se encontra mais próximo do astro em torno do qual gravita.

As definições acima foram obtidas no excelente livro do Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica. Falei do trabalho de Mourão aqui, onde destaco alguns livros ótimos para quem quer começar a se aventurar em astronomia amadora.

Observem que apogeu e perigeu são termos, portanto, usados sempre quando nos referimos a distância Terra-Lua. No entanto a palavra apogeu também é usada para se referir ao ápice, auge de qualquer coisa, como de uma carreira profissional por exemplo. Por exemplo: Maria está no apogeu de sua carreira como executiva.

Até aqui, repeti quase tudo o que havia escrito nesse post sobre o tema, que escrevi há algumas semanas. Agora vamos fazer algumas contas, para chegar no valor de 14% destacado pelo Julio Lobo e por outras pessoas da comunidade de astronomia amadora. Vamos primeiro ter que calcular o tamanho aparente da Lua no céu terrestre, e para isso usaremos a seguinte relação trigonométrica:

Fonte: Física na Veia! Prof. Dulcídio
Fonte: Física na Veia! Prof. Dulcídio

Sendo assim, temos a seguinte relação:

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Na equação acima, nós conhecemos R (que é o raio do astro) e d (que é a distância do astro até a Terra). Sendo assim, fica fácil calcular o ângulo aparente (que é a letra grega theta, θ).

O raio da Lua é de aproximadamente 1740km (uma vez que seu diâmetro equatorial é de cerca de 3474,8km). Dessa maneira, podemos chegar aos seguintes valores de tamanho aparente:

Fonte: Física na Veia!, Prof. Dulcídio
Fonte: Física na Veia!, Prof. Dulcídio

Ou seja, no apogeu o tamanho aparente da Lua no céu terrestre é de 0,49° e no perigeu é de 0,55°. Se somarmos 14% ao valor de 0,49°, evidentemente obteremos os 0,55°. E é daí que vem o valor divulgado pelo Julio Lobo. Em outras palavras, ao longo do movimento da Lua em torno da Terra, o tamanho aparente da Lua no céu terrestre varia entre os valores de 0,49° e 0,55°.

Nesse post, fiz os cálculos e falei do tamanho do disco lunar caso a Lua tivesse o tamanho de alguns planetas do Sistema Solar. Como vocês podem ver acima, as diferenças de tamanho entre Lua do Perigeu e Lua do Apogeu não são muito grandes, mas quem observa com binóculo, luneta ou telescópio consegue  fazer observações melhores. Para um astrônomo amador, qualquer “tiquinho” a mais de luz do astro que os equipamentos recebem já ajudam na observação de mais detalhes. Claro, as condições meteorológicas precisam colaborar.

O apelo místico da Lua

Em se tratando de Lua, sempre há todo aquele apelo místico. Nem vou entrar em detalhes ou fazer uma revisão histórica sobre o tema, pois o post ficaria imensamente longo e eu ainda faltaria em mencionar todas as inúmeras histórias envolvendo o astro.

Ainda hoje, adeptos da astrologia levam a Lua em consideração em suas previsões astrológicas. É extremamente comum ouvirmos falar coisas como “a Lua de fulano está em Áries, por isso ele cria polêmica nas redes sociais”. Isso significa saber qual era a posição da Lua no céu (céu visível ou não) com relação às constelações zodiacais no exato momento em que você nasceu. Dá para calcular isso de maneira relativamente simples e os resultados desses cálculos são expostos em sites dedicados a astrologia.

Eu sinceramente acho esse tipo de destaque lamentável, porque minha experiência pessoal mostra que as pessoas não conseguem diferenciar astronomia e astrologia.
Eu sinceramente acho esse tipo de destaque lamentável, porque minha experiência pessoal mostra que as pessoas não conseguem diferenciar astronomia e astrologia.

É evidente que a astrologia é uma pseudociência e só é ‘válida’ se você usar como brincadeira, lazer descompromissado ou zoeira. Minha experiência pessoal em feiras de profissões (onde trabalho com astrônomos, geofísicos e outros profissionais de Ciências da Terra e do Universo) é que os adolescentes confundem astronomia com astrologia. Muita gente procura meus colegas astrônomos para perguntar sobre a carreira em astrologia!

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Esse enorme apelo místico reverbera também nas seções de ciência dos jornais, sites e telejornais. Basta pensar nos nomes inusitados dados a casos em que a Lua está em situações incomuns, porém perfeitamente explicadas pela ciência. Eu já escrevi alguns posts sobre:

  • Lua Sangrenta
  • Lua de Mel
  • Lua Azul

Seria Superlua um nome dentro dessa categoria de místico-inusitado? Decidi então pesquisar a origem desse termo.

Origem do termo Superlua

Meu amigo Vlamir me contou que conversava com outro meteorologista, uma pessoa mais experiente e mais velha (deve ter em torno de uns 50 anos) que dizia que começou a ouvir o termo Superlua recentemente. Esse meteorologista mais experiente dizia que nunca tinha ouvido falar no termo quando era menino. E tenho certeza que como muitos profissionais da área de Meteorologia, o interesse por ciências da Terra é bem precoce.

Como destacou o Sputnik News, o termo Superlua vem da astrologia. E então eu consegui matar a charada: é por isso que o Vlamir e tantos outros astrônomos amadores abominam o termo.

Como mencionei anteriormente, de acordo com minha experiência trabalhando em feiras de profissões (já trabalhei em 3 eventos grandes da área), os adolescentes confundem astronomia e astrologia e confundem MUITO. Muitos já chegam perguntando sobre a carreira em astrologia.

Se você tem dúvidas sobre as diferenças entre astronomia e astrologia, sugiro esse texto da Sky and Telescope, esse vídeo do Yuri Grecco e esse do Pirula.

Para tentar entender porque as pessoas confundem astrologia e astronomia, recomendo esse texto de Nick Allum, professor de sociologia da Universidade de Essex. O texto foi traduzido para o português pelo site Universo Racionalista (veja aqui).

Talvez o termo tenha ganhado mais notoriedade com a Internet. Bom, é apenas uma suposição minha. Mas acredito que faz todo sentido. Antes, o contato da maioria das pessoas com a astrologia consistia na leitura das “previsões astrológicas” expostas revistas ou jornais. Hoje, com os recursos da internet, é possível calcular seu ascendente, a sua Lua, em qual casa Marte estava, etc. Todos ganharam voz com a Internet e evidentemente isso ajudou a popularizar a astrologia. E como eu disse anteriormente, o ser humano tem uma atração pelo extraordinário. Além disso, não seria fantástico e simples se todas as nossas qualidades e fraquezas fossem explicadas facilmente através de uma análise astrológica? Por isso, a astrologia acaba atrapalhando na divulgação da astronomia.

Como a astrologia atrapalha a divulgação da astronomia, é evidente que muitos astrônomos acabem abominando o termo Superlua. Acontece que o termo já está aí, sendo amplamente utilizado pela mídia. O que fazer então? Na minha opinião, devemos aproveitar a fama do termo para divulgar as informações corretas de maneira repetitiva e massiva, tentando alcançar o maior número de pessoas.

Eu sei que a informação científica talvez “não tenha tanta graça” quanto a ideia de uma Lua Colossal ou quanto a ideia de uma Superlua que provoca catástrofes mundiais ou influencia a vida das pessoas. E por “não ter tanta graça”, a informação acaba se perdendo em meio a um mar de menções extraordinariamente falaciosas. É por isso que a informação científica precisa ser exaustivamente repetida e de diversas maneiras, para atingir um público cada vez maior.

Boatos sobre a Superlua

Vou repetir algumas coisas que mencionei nesse post.

Sempre quando vai acontecer uma Superlua (ou qualquer outro periastro) , a gente lê todo o tipo de boato pela internet. Alguns dizem que é “sinal dos tempos”, que representa o despertar de uma nova consciência, etc. Outros boatos afirmam que a Lua (ou qualquer outro astro) apresentarão um tamanho descomunal no céu, sendo o presságio de diversas catástrofes. Já li também boatos que afirmam que a NASA está escondendo alguma coisa ou usando o fenômeno para distrair a atenção das pessoas.

Sobre “tamanho descomunal”, vejam esse post muito legal em que discutimos o que aconteceria se a Lua fosse substituída por outro astro do Sistema Solar.

Se você acreditava nesses boatos, acredito que começou a repensá-los após ler esse post até o final. Assim espero! O Universo tem coisas lindas e maravilhosas para apreciarmos, muito mais interessantes e fantásticas do que esses boatos apocalípticos.

O que você acha?

Depois da conversa com o Vlamir, fiquei pensando no uso do termo Superlua. Eu sei que muitos dos leitores do meu blog são divulgadores científicos ou gostam do assunto. Por isso deixo algumas perguntas aqui, para participarem nos comentários:

  • O que você acha do uso do termo Superlua no contexto de Astronomia?
  • Qual a sua percepção sobre o conhecimento das pessoas a respeito das diferenças entre Astronomia e Astrologia?
  • A Astronomia pode usar termos da Astrologia com o objetivo de explicá-los ou desmistificá-los?

 

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Filed Under: Astronomia, Blog, Lua, Matemática Tagged With: boatos, divulgação científica, elipse, lua, popularização científica, pseudociência, superlua

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Comments

  1. Vinicius says

    18/11/2016 at 11:39 am

    Algo que me incomoda do termo Superlua nem é muito com relação à origem da palavra, e sim quanto ao nome dar a ideia de que vai ser uma lua gigantesca aparecendo no céu e também achar que isso vai ser um sinal de que alguma coisa vai mudar na vida do ser humano ou nas leis da Física só por causa dessa coincidência de ser lua cheia no perigeu de sua órbita ao redor da Terra.

    Todas as fotos de superlua sempre são com o nosso satélite natural próximo do horizonte, dando uma ilusão de que ela é maior. Mas várias outras fotos da Lua, sem ser superlua, quando tiradas com o astro na mesma situação também deixam a lua parecendo enorme e brilhante. Acho que essas duas primeiras figuras do seu post são muito boas pra mostrar a pequena diferença no tamanho aparente da Lua.

    Mas acho não só válido, mas muito importante, discutir coisas que as pessoas acreditam e não sabem porquê. Como diria Carl Sagan, “se não praticarmos esses hábitos rigorosos de pensar, não podemos ter a esperança de solucionar os problemas verdadeiramente sérios com que nos defrontamos”.

  2. Samantha says

    18/11/2016 at 1:32 pm

    Olá Vinícius
    Adorei sua observação. Realmente, as fotos da Superlua quase sempre mostram a Lua no horizonte, dando a ideia de que ela é colossal.
    Eu pessoalmente acredito que esse ceticismo, esses hábitos rigorosos de pensar como muito bem disse Sagan, nos ajudam em todas as áreas de nossa vida, não apenas no pensamento científico. Quando comecei a me conscientizar que eu precisava aplicar isso em outras áreas da minha vida, passei a me tornar uma pessoa mais justa. Sagan, uma inspiração para nosso raciocínio, sem dúvida.
    Abraços

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