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Muita chuva no Rio Grande do Sul: como o Brasil é grande!

18/07/2018 By Samantha Leave a Comment

Cortesia de Pixabay

Os meteorologistas operacionais da parte observacional (que é o meu caso) normalmente tendem a comparar outras localidades com sua própria realidade e experiência diária. Eu trabalho em São Paulo-SP e tenho acesso diário a dados meteorológicos dessa cidade, por força de minhas tarefas diárias no trabalho. Sempre que vejo informações meteorológicas de outras cidades brasileiras ou de outros países, acabo comparando com a minha realidade, ou seja, com os dados que tenho acesso diariamente.

O “caso” de hoje em termos de comparação foi Porto Alegre-RS. A imprensa meteorológica tem destacado as fortes chuvas que tem atingido boa parte do Rio Grande do Sul, incluindo Porto Alegre:

IMAGEM | Alagamentos na zona Norte de Porto Alegre por @alinasouzafoto do @correio_dopovo. Chuva de hoje na região se aproxima de 30 mm. pic.twitter.com/n3852r2sxQ

— MetSul Meteorologia (@metsul) July 17, 2018

E não se trata de “qualquer garoinha” não. Estamos falando de chuvas intensas mesmo, tempestades, com direito a descargas elétricas:

Bom dia! A terça-feira mostra que a atividade de #raios no #RioGrandedoSul não cessou! Veja no mapa onde eles estão localizados na ult1h! #RINDAT pic.twitter.com/liT7NuRAPd

— RINDAT Brasil (@RINDAT_BR) July 17, 2018

E essa imagem de satélite mostra a enorme quantidade de nuvens deslocando-se para o leste do Rio Grande do Sul:

#Atencao Grande quantidade de nuvens destacada na imagem de satélite tem deslocamento para Leste, logo na direção de Porto Alegre. Por isso, nas próximas horas, a tendência é de mais chuva forte e aumento dos transtornos na cidade. #AlertaPOA pic.twitter.com/ycquarjhGU

— Sistema Metroclima (@MetroclimaPOA) July 17, 2018

Ver essas informações me fez mais uma vez pensar como o Brasil é um país gigantesco. Quem mora em São Paulo-SP está vivendo a realidade da estação seca, que está com chuvas abaixo da média. Ou seja, a estação seca em São Paulo-SP está “mais seca” em 2018. Acho que vale muito a pena retomar esse post, que escrevi em 2011. No post, destaco um mapa com médias mensais de precipitação em diversas localidades da América do Sul. Eu vi muito esse mapa durante minha graduação, então vale a pena repeti-lo aqui, na Figura 1 a seguir:

Figura 1: Chuvas na América do Sul ao longo do ano. A parte circulada em vermelho corresponde às localidades em que temos um padrão muito semelhante ao que encontramos em São Paulo-SP (estação chuvosa entre setembro e março e estação seca entre maio e setembro). Fonte: UBA-Master/IAG. Leia mais aqui.

Observe que na Figura 1 eu circulei em vermelho todas as localidades em que temos um padrão muito semelhante ao que encontramos em São Paulo-SP (estação chuvosa entre setembro e março e estação seca entre maio e setembro). Se vocês observarem na Figura a região que corresponde a boa parte da Região Sul do Brasil e Uruguay, vão notar que temos um outro padrão de precipitação em que as chuvas são melhor distribuídas ao longo do ano.

Correndo o risco de ser acusada por “auto-plágio”, vou copiar boa parte desse post para que meus leitores de 2018 possam entender bem onde quero chegar.

A maior parte do Brasil possui clima tropical. No clima tropical, temos apenas duas estações do ano: seca e chuvosa. Ter as estações do ano divididas em seca e chuvosa, significa que a chuva não é bem distribuída ao longo do ano. Vou usar como exemplo o climograma da Cidade de São Paulo:

Figura 2: Climograma de São Paulo. Dados da Estação Meteorológica do IAG-USP
No climograma, nós temos informações sobre a temperatura média mensal (linha azul, na Figura 2 e na Figura 3 adiante) e as barras (na cor vermelha, na Figura 2 e na Figura 3 adiante) indicando a precipitação média mensal. Observe como a chuva em São Paulo é distribuída (barras vermelhas da Figura 2): chove muito nos meses de setembro a março e chove bem menos no período de abril a agosto. Vamos comprar agora com o climograma da cidade de Bagé, localizada no Rio Grande do Sul, e que já possui características subtropicais:

Figura 3: Climograma de Bagé-RS. Dados do Site The Weather Channel

Na figura 3, vemos que a chuva em Bagé-RS já é mais bem distribuída ao longo do ano e não temos marcado o contraste entre estação seca e chuvosa, como temos na região tropical. Em um trabalho publicado pela Universidade de Buenos Aires (UBA), dados de chuva de diversas localidades da América do Sul foram agrupados e mostrados no gráfico da Figura 1. Como o Brasil ocupa 47% do território da América do Sul, esse trabalho é ideal para mostrar como a estação chuvosa varia ao longo do território brasileiro. As barrinhas pretas indicam as chuvas de janeiro a dezembro, como nas figuras 2 e 3.

Assim, regiões com estação seca e chuvosa bem definidas terão gráfico com o seguinte formato em ‘U’:

Que lembra o da Cidade de São Paulo (figura 2)

 

Já regiões com estação seca e chuvosa não definidas, terão um gráfico mais reto, com a chuva melhor distribuída ao longo do ano:

Que lembra a cidade de Bagé-RS (figura 3).

 

O caso de Bagé-RS é muito semelhante ao caso de Porto Alegre-RS. Nesse tweet eu destaquei um gráfico feito com dados do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia). No gráfico (que reproduzo abaixo, Figura 4) eu comparo as médias mensais de precipitação de Porto Alegre-RS com as médias mensais de São Paulo-SP. O que a gente nota é que em São Paulo-SP temos a estação chuvosa bem marcada, conforme discutimos anteriormente. Já em Porto Alegre-RS, apesar de termos um pouco mais de chuvas entre os meses de junho e setembro, a chuva é melhor distribuída ao longo do ano e não podemos falar em estação chuvosa para Porto Alegre-RS:

Figura 4: Precipitação média mensal para a cidade de Porto Alegre – RS (barras azuis) e São Paulo-SP (barras vermelhas). Dados do INMET.

Variações entre um ano e outro

Mais uma vez acho que cabe ressaltar que quando falamos em clima, estamos falando em médias. De acordo com a Organização Meteorológica Mundial, para obtermos uma média climatológica são precisos dados de pelo menos 30 anos de uma mesma estação meteorológica (uma mesma estação, instalada e em funcionamento sequencial no mesmo local, não vale mudar a estação de lugar).

Os dados que mostrei nos gráficos acima são médias climatológicas de precipitação. Acho importante ressaltarmos mais uma vez a diferença entre as palavras tempo e clima. Nos gráficos que apresentei, estávamos falando de clima, portanto estávamos falando de valores médios.

É evidente que se a gente pegar os dados de um único ano (2010, por exemplo) e comparar com os dados de outro ano (2017, por exemplo) de uma mesma localidade, vamos observar que um ano é diferente do outro. Há oscilações atmosféricas em escala maior (El Niño, oscilações associadas à variações de temperatura no Atlântico, etc) que fazem com que um ano seja diferente do outro. Em alguns casos, radicalmente diferente. No entanto, o esperado é que os padrões climáticos (padrões médicos) sejam bem definidos em longo prazo. Bom, daí entram discussões relacionadas às mudanças climáticas e essa é uma outra discussão. O que quero que vocês compreendam aqui é que nós meteorologistas sabemos que um ano é diferente do outro, porém há padrões médios (clima).

Para entenderem isso, fiz vários gráficos a seguir que correspondem a precipitação total mensal (mm) nos últimos 8 anos em São Paulo-SP. Para isso, usei dados da Estação Meteorológica do IAG-USP e fiz um gráfico para cada ano (de 2010 a 2017), numerados respectivamente em Figura 5 a Figura 12. Observa-se, analisando mês a mês, como ocorrem variações. Vamos pegar o mês de janeiro como exemplo. Janeiro de 2010 (Figura 5) foi bem chuvoso, com pouco mais de 650mm de chuva acumulada. Por outro lado, janeiro de 2013 (Figura 8) foi seco, com total de precipitação abaixo dos 200mm. Eu inclusive lembrei da secura dos anos de 2013 e 2014 nesse post recente e eu pretendo em breve falar sobre a estação seca em 2018, quem mora aqui em São Paulo-SP está sentindo os efeitos da pouquíssima quantidade de chuvas.

Em outras palavras, quando pegamos um determinado mês e comparamos o mesmo mês em diferentes anos, observamos totais diferentes, como o caso dos meses de janeiro que comentei no parágrafo anterior.

Figura 5: Precipitação total mensal – ano de 2010 – Dados da Estação Meteorológica do IAG-USP – dados de São Paulo-SP
Figura 6: Precipitação total mensal – ano de 2011 – Dados da Estação Meteorológica do IAG-USP – dados de São Paulo-SP
Figura 7: Precipitação total mensal – ano de 2012 – Dados da Estação Meteorológica do IAG-USP – dados de São Paulo-SP
Figura 8: Precipitação total mensal – ano de 2013 – Dados da Estação Meteorológica do IAG-USP – dados de São Paulo-SP
Figura 9: Precipitação total mensal – ano de 2014 – Dados da Estação Meteorológica do IAG-USP – dados de São Paulo-SP
Figura 10: Precipitação total mensal – ano de 2015 – Dados da Estação Meteorológica do IAG-USP – dados de São Paulo-SP
Figura 11: Precipitação total mensal – ano de 2016 – Dados da Estação Meteorológica do IAG-USP – dados de São Paulo-SP
Figura 12: Precipitação total mensal – ano de 2017 – Dados da Estação Meteorológica do IAG-USP – dados de São Paulo-SP

Eu tentei fazer um único gráfico englobando os dados de 2010 a 2017 (ou seja, unindo a Figura 5 até a Figura 12), mas ele não ficou tão bom (Figura 13 a seguir). Como estava sem tempo, não consegui pensar em outra maneira de fazer esse gráfico, mas o apresento mesmo assim, na Figura 13. Observe que cada linha de cor diferente na Figura 13 corresponde a um dos anos citados (de 2010 até 2017) e podemos notar uma total “bagunça” de linhas, já que cada ano possui um total de chuva diferente. Só que na média (veja a linha preta na Figura 13) a gente tem esse “padrão em U” típico de São Paulo, ou seja, a estação chuvosa concentrada entre Setembro e Março e a estação chuvosa bem marcada entre Maio e Agosto.

Figura 13: Precipitação total mensal – ano de 2010 a 2017 e média entre 2010-2017 – Dados da Estação Meteorológica do IAG-USP – dados de São Paulo-SP

 

Vejam na Figura 13 como um ano pode ser completamente diferente do outro, levando em conta a mesma localidade. A Estação Meteorológica do IAG-USP faz ótimos boletins mensais e neles podemos observar mês a mês como um determinado mês pode ser seco ou úmido, dependendo de sua média climatológica. Como exemplo, vamos escolher o mês de maio de 2018 e podemos ver no boletim (reproduzo abaixo, Figura 14) que maio/2018 foi um mês seco, abaixo da média (20,6mm de precipitação, quando a média é 64,6mm). Analisando outros meses, não apenas de 2018, e os comparando com os mesmos meses só que de anos diferentes, a gente pode dizer se aquele mês foi seco ou úmido, como o exemplo que dei anteriormente com relação ao mês de janeiro.

Figura 14: Boletim Climatológico de Maio de 2018. Estação Meteorológica do IAG-USP – dados de São Paulo-SP

A discussão termina aqui. Espero que vocês tenham gostado e compreendido alguns pontos centrais:

  • Nosso país é enorme, com diversos climas. Aqui no exemplo comparei São Paulo-SP com duas localidades gaúchas;
  • Em uma mesma localidade, um ano pode ser completamente diferente do outro em termos de precipitação. Isso tem a ver com padrões de escala maior na atmosfera (El Niño, temperatura das águas do Atlântico, etc) e é completamente normal. A média climatológica é pegar dados de ao menos 30 anos e fazer uma média, valor que podemos usar como referência para dizer se um determinado mês foi seco ou úmido.
  • Não mencionei no texto, mas há pesquisas que apontam que essa maior variabilidade de um ano para o outro pode ter relação com as mudanças climáticas.

Se tiverem mais dúvidas, coisas a acrescentar ou correções a fazer, fiquem a vontade e escrevam na caixa de comentários! Eu não mordo, só quando o comentário é ofensivo ou sem noção, hahaha.

Dicas de livros: Atenção! 

Vou falar de um livro em português que é super recomendado para quem está iniciando seus estudos em Meteorologia. Meteorologia: noções básicas conta com um time de autores excelentes (Rita Yuri Ynoue, Michelle S. Reboita, Tércio Ambrizzi, Gyrlene A. M. da Silva), todos professores de cursos de Meteorologia de diversas regiões do Brasil.

Hoje, o jornal em qualquer mídia apresenta e explica a dinâmica meteorológica. Embora façam parte de um sistema complexo, os fenômenos meteorológicos são apresentados nesta obra de forma simples e didática, desde os conceitos básicos de composição e estrutura da atmosfera até a previsão do tempo e do clima e as mudanças climáticas. {x}

Vale muito a pena comprá-lo!

Outro livro bem bacana é o Geografia Aplicada ao Turismo, livro escrito por vários autores com organização do Raphael de Carvalho Aranha e do Antônio José Teixeira Guerra.

A obra apresenta uma abordagem ampla e integradora das ciências sociais e ambientais, numa perspectiva interdisciplinar, evidenciando a aplicabilidade da climatologia, geologia, geomorfologia, biogeografia, cartografia, geopolítica e cultura no Turismo, auxiliando esses profissionais a planejarem suas atividades turísticas, em escalas locais e regionais.

Todos os autores do livro são especialistas nas suas áreas e já vêm trabalhando há bastante tempo nos temas que se propuseram a escrever. Os sete capítulos abordam questões cruciais para a boa formação de um profissional em Turismo e para aqueles formados em Geografia que também se interessam pelo tema.

A grande quantidade de fotos, ilustrações, tabelas e gráficos pode auxiliar os leitores a entender melhor essas questões. A bibliografia apresentada também possibilita aos leitores se aprofundar em algum tema abordado no livro. O livro Geografia aplicada ao turismo pretende atender tanto a alunos de graduação como de pós-graduação em Turismo, Geografia e áreas afins, bem como a outros profissionais e ao público em geral interessado nessa temática. {x}

Geografia Aplicada ao Turismo é um livro muito indicado para profissionais da área do Turismo e Geografia. Se você viaja bastante, também é super recomendado! Confira!

E preciso indicar também dois livros de Climatologia, matéria essencial nos cursos de Geografia e Meteorologia (embora com abordagens diferentes). Indico Climatologia Fácil, de Ercília Torres Steinke. De acordo com o texto de divulgação:

O que faz a asa-delta voar? O que é o fenômeno El Niño? Como são formados os desertos? Qual a diferença entre furacão e tornado? Perguntas cotidianas, feitas por alunos e reunidas pela autora durante seus mais de 15 anos de experiência no ensino de Climatologia, servem como ponto de partida para explicar conceitos e fenômenos climáticos de forma prática e original.
Ricamente ilustrada, a obra utiliza exemplos práticos para explicar os principais conceitos da Climatologia Geral, como movimentos de rotação e translação da Terra, radiação solar, umidade, precipitação e circulação atmosférica. Ao final do livro, a autora discute o aquecimento global e as polêmicas que o envolvem, levando o leitor a refletir sobre esse importante tema.

Climatologia fácil é uma referência prática e descomplicada para alunos de graduação em Geografia e Meteorologia e professores de ensino fundamental e médio, assim como todos aqueles interessados em conhecer mais sobre os fenômenos climáticos a partir de exemplos do nosso dia a dia. {x}

Recomendo!

O próximo livro de Climatologia é o Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. Os autores são Francisco Mendonça e Inês Moresco Danni-Oliveira. De acordo com o texto de divulgação:

Climatologia: noções básicas e climas do Brasil é uma obra de referência que reúne conceitos básicos de climatologia e meteorologia, com destaque para os domínios climáticos e sistemas atmosféricos que regem tempo e climas do continente sul-americano e Brasil.

Ao longo de sete capítulos, o livro traz um panorama sobre o clima e define didaticamente as diferenças entre climatologia e meteorologia. Iniciando com o ambiente onde ocorrem os fenômenos, analisa as propriedades da camada atmosférica com 10km de altura em torno da Terra e sua circulação. Mostra a dinâmica determinada por massas e frentes de ar na América do Sul.

O livro resgata o papel histórico das classificações, discute os modelos de classificação climática da Terra e apresenta os grandes domínios climáticos. Analisando as variações de temperatura e pluviometria ao longo dos anos, nas diversas regiões do País, define e apresenta os tipos climáticos do Brasil.

O livro reserva um capítulo final para falar sobre efeito estufa, desertificação, El Niño e La Niña, associados às mudanças climáticas globais.

Francisco de Assis Mendonça é mestre em Geografia Física, doutor em Clima e Planejamento Urbano. Atualmente é professor titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR), pesquisador do CNPq, consultor da CAPES e FAPESC. É professor colaborador do mestrado em várias universidades do País. Atua nas áreas de climatologia, epistemologia da geografia, ambiente urbano e geografia da saúde.

Inês Moresco Danni-Oliveira é mestre e doutora em Geografia Física. Atualmente é professora adjunta da UFPR. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Climatologia Geográfica, atuando principalmente em clima urbano, poluição do ar e saúde, acidentes climáticos, impactos socioambientais e variabilidade climática. {x}

Recomendadíssimo!

Vocês já sabem: todos os livros da Oficina de Textos comprados a partir dos links no Meteorópole vão me gerar uma pequena comissão. Enriqueça sua biblioteca e ajude a manter o blog!

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Filed Under: Blog, Chuva, Clima Tagged With: clima, clima subtropical, clima tropical, climatologia, rio grande do sul, Tempestades

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