• Política de Privacidade
  • Sobre Mim
  • Sobre o Projeto
  • Contato
  • Skip to primary navigation
  • Skip to main content
  • Skip to primary sidebar
  • Skip to footer

Meteorópole

Uma meteorologista além da Meteorologia

  • Início
  • Sobre
    • Sobre o Projeto
    • Sobre Mim
    • Palestras
    • Parceria
    • Anuncie!
  • Experiências
  • Aliada da Professora
  • Perguntas sobre Meteorologia
    • Envie sua foto meteorológica
    • Faça sua pergunta
  • Contato
  • Show Search
Hide Search
You are here: Home / Blog / Perguntas sobre tornados dos alunos da Prof. Gabriela – parte 1

Perguntas sobre tornados dos alunos da Prof. Gabriela – parte 1

21/08/2018 By Samantha Leave a Comment

Ilustração representando o Estado do Kansas, nos EUA. Na ilustração podemos ver um campo (pastagem ou plantação) com dois tornados ao fundo. O Kansas fica no Corredor de Tornados (ou Tornado Alley), região norte-americana sujeita a ocorrência de tornados. O Kansas também ficou famoso na literatura, com o clássico infantil O Mágico de Oz (The Wizard of Oz, de L. Frank Baum), onde a protagonista Dorothy (que vive no Kansas) é levada por um tornado para um mundo de fantasia. Cortesia de Stock Unilimited

Hoje nós vamos falar sobre tornados e eu vou responder algumas perguntas feitas pela Prof. Gabriela e seus alunos (parte 1). Mas antes eu preciso contar para vocês sobre a experiência de ter participado ao vivo de uma aula.

Oba! Hoje vou participar, via Skype, da aula de uma professora. Vamos falar sobre tornados e furacões e eu vou responder as perguntas de alguns alunos. Depois conto para vocês!

— 🇧🇷🖖Samantha Martins🌈🌧️ (@samanthaweather) August 20, 2018

Bom, a Prof. Gabriela é professora de ciências de um colégio bilíngue e ela teve a ótima ideia de chamar alguém para responder ao vivo as perguntas de seus alunos sobre o tema da aula (que era Ciências da Terra e do Universo, focando principalmente em Meteorologia). Utilizamos o Skype e foi possível interagir com vários alunos. Uma pena que a conexão com a internet não foi 100%, porém foi possível participar e sentir o clima animado e empolgado dos alunos.

A Prof. Gabriela entrou em contato comigo através da Thanuci Silva, uma bióloga que conheci pelo Twitter lá em seus primórdios. A Prof. Gabriela teve a ideia de chamar alguém para interagir com seus alunos, fazendo assim uma aula diferente. Adorei a ideia e fiquei pensando que vários professores poderiam adotá-la, chamando profissionais de várias áreas para conversar com seus alunos.

Eram alunos de uns 11-12 anos, cheios de curiosidade. A Prof. Gabriela tinha me mandado algumas perguntas por e-mail, porém a gente sempre acaba improvisando ao vivo! Claro que as crianças fizeram outras perguntas, totalmente diferentes e eu acredito que já esperávamos isso. Como estou acostumada a atender turmas de alunos, sei que eles inventam perguntas fantásticas na hora e a gente tem que estar preparada para respondê-los com alegria e sempre passando uma mensagem de incentivo e entusiasmo, para que continuem gostando de Ciências. Entretanto, as perguntas que a Prof. Gabriela me mandou me ajudaram a ter uma ideia do que eles poderiam me perguntar e a entender o tema da aula.

Figura 1: Eu, a Prof. Gabriela e seus alunos em uma chamada por Skype, quando participei ao vivo da aula deles.

Respondendo perguntas

Embora a gente trabalhe com textões aqui no Meteorópole, tive que dividir as perguntas e considerações em dois posts, caso contrário eu demoraria muito para colocar tudo no ar. No post de hoje, vou responder:

  • Se eu pular em um tornado, eu vou sobreviver?
  • Como é o aspecto de um furacão? E um tornado?

No próximo post vou responder mais 3 perguntas enviadas pela Prof. Gabriela e vou fechar o assunto, fazendo considerações sobre minha participação. Vamos lá!

1) Se eu pular em um tornado, vou sobreviver?

Na verdade, se aproximar de um tornado é algo muito difícil e perigoso. Tornados são classificados em categorias (Escala Fujita, que é uma escala que vai de F0 a F5, podendo chegar a F6 de acordo com discussões atuais dos cientistas) e tornados de categoria F5 possuem ventos que passam dos 500km/h. Só por se aproximar do tornado os ventos ao redor já são muito intensos e fica até difícil se locomover e respirar. Sem contar que há muitos objetos que o tornado vai arrancando e carregando conforme ele se desloca (pedaços de galho, barras de ferro, madeira, telhas, detritos em geral etc, ou seja, carrega tudo o que vê pela frente) e esses objetos podem atingir quem se aventurar a “pular’ em um tornado, supondo que de fato conseguisse chegar até o funil que caracteriza o tornado.

Para vocês terem uma ideia da força dos ventos em um tornado, veja esse link com algumas fotos de objetos que fincaram em árvores devido a força do vento. Um dos casos mais famosos e um de meus favoritos é o de um disco de vinil que fincou em um tronco de árvore (Figura 2 a seguir):

Figura 2: Disco de vinil que penetrou em um tronco de árvore, devido a força dos ventos associados à um tornado. Imagem de AccuWeather.

No centro de um tornado há ainda um pequeno centro de baixa pressão e caso um indivíduo tivesse sucesso em sua empreitada de entrar dentro do tornado, teria grandes dificuldades para respirar. Pressão mais baixa significa menos ar (ar mais rarefeito).

Sendo assim, as chances de sobreviver certamente seriam baixas, já que ao pular em um tornado, a pessoa seria “sugada” pela força dos ventos e acabaria colidindo com outro objeto que também estivesse ali voando e certamente seria arremessada ao chão quando o tornado se dissipasse.

2) Qual o aspecto de um tornado? E de um furacão?

Aqui acredito que é importante destacarmos as principais diferenças entre os dois fenômenos. Eu falei sobre as diferenças, em detalhes, nesse post. Entretanto, vou fazer aqui um breve resumo.

– Furacões (ou tufões ou ciclones tropicais, os três termos são sinônimos e se referem ao mesmo tipo de fenômeno) se formam apenas no oceano, pois é o calor da água do mar que fornece energia para eles se desenvolverem e se movimentarem. Dessa maneira, furacões são fenômenos que tem maior probabilidade de surgirem em regiões do oceano onde a água é um pouco mais quente. Para quem quiser saber mais, eu tenho feito um post-resumo quinzenal sobre a temporada de furacões de 2018.

– Tornados, por outro lado, podem se formar na água (mares, lagos, rios e nesse caso recebem o nome de tromba d’água) e também podem se formar em terra. Há ainda os landspouts, tipo particular de tornado que não está associado a uma super-célula de tempestade (leia mais aqui).

– Outra questão a destacarmos é o tamanho aproximado dos fenômenos. Furacões são fenômenos com diâmetro de algumas centenas de quilômetros, enquanto tornados tem diâmetro da ordem de até 10km. Ou seja, tornados são bem menores que furacões. Nesse post eu falo bastante sobre escalas de tamanho e de tempo na atmosfera.

– E por falar em escalas de tempo, os dois fenômenos possuem duração diferente. Um furacão pode durar vários dias (uns 5 dias ou até uma semana), enquanto um tornado dura alguns minutos, no máximo meia hora.

– Tornados e furacões giram e ambos possuem um centro de baixa pressão. Eu diria que essa é a semelhança entre os dois fenômenos, mas o importante aqui é reforçarmos as diferenças (como mencionei nos tópicos anteriores).

Para comparar os dois fenômenos, vou deixar abaixo algumas imagens que selecionei para vocês entenderem as diferenças entre seus tamanhos. Observe o furacão Katrina na Figura 3 abaixo e compare seu tamanho com o tamanho da península da Florida (a leste do furacão). Veja como o diâmetro aproximado do Katrina é maior do que a largura da península da Flórida (Figura 3).

Figura 3: Furacão Katrina em 28 de agosto de 2005. Imagem do satélite GOES-EAST, cedida pela NOAA e disponibilizada na Wikimedia Commons

Outro exemplo muito interessante que mostra o quão grande é um furacão é o Furacão Irma (da temporada de 2017), conforme destaco na Figura 4. Quando o Furacão Irma passou pela Ilha de Barbuda, pudemos ver que a ilha coube inteiramente na região do olho do furacão.

Figura 4: Ilha de Barbado dentro do olho do Furacão Irma. Imagem de 6 de setembro de 2017. UNIVERSITY OF WISCONSIN/CIMSS. Mashable. Leia mais detalhes nesse post.

Para saber como um furacão se forma e entender como seu olho se desenvolve, veja esse post.

Agora vamos falar dos tamanhos dos tornados e para isso vou usar uma interessante sequência de fotos (Figura 5). A Figura 5  tata-se de uma sequência mostrando a evolução de um tornado. A primeira imagem mostra a base da nuvem em rotação e descendo, formando um funil (segunda imagem). Na terceira imagem, podemos observar o tornado atingindo a superfície e causando estragos. Este foi um tornado que aconteceu em Dimmit, no Texas no começo de junho de 1995.

Figura 5: A imagem acima é uma sequência mostrando a evolução de um tornado. A primeira imagem mostra a base da nuvem em rotação e descendo, formando um funil (segunda imagem). Na terceira imagem, podemos observar o tornado atingindo a superfície e causando estragos. Este foi um tornado que aconteceu em Dimmit, no Texas no começo de junho de 1995. Cortesia de Wikimedia Commons

Observe na Figura 5 que temos a referência visual de alguns objetos próximos ao tornado (placas e postes) e podemos constatar que um tornado é muito menor quando comparado a um furacão. Uma coisa bem simples de entender é que só conseguimos ver toda a estrutura de um furacão a partir de uma imagem de satélite. Ou seja, é preciso estar distante do fenômeno furacão para conseguir fotografá-lo. Por outro lado, um tornado pode ser fotografado daqui mesmo da superfície da Terra por qualquer pessoa disposta a chegar suficientemente perto dele. A propósito nem é possível ‘ver’ um tornado a partir de uma imagem de satélite, por tratar-se de um fenômeno pequeno quando comparamos com o tamanho da Terra (falei sobre isso nesse post).

Finalizando

Vou responder mais 3 perguntas no próximo post e vou fechar essa sequência, porém já aproveito para agradecer a Prof. Gabriela pelo convite e parabenizá-la pela iniciativa e pelos seus ótimos alunos.

Links, referências e leituras adicionais

Além do que já indiquei ao longo do texto, temos:

  • Landspouts e waterspots também são tornados 
  • Como se formam os tornados?
  • Objetos que perfuraram troncos de árvore em tornados – AccuWeather 
  • O que acontece quando dois tornados colidem ou se aproximam?
  • Escalas de tempo e tamanho na atmosfera
  • Furacão Katrina
  • Como se formam os furacões?
  • Tornados e furacões são a mesma coisa?
  • Tornado – Wikipedia
  • Tornado pelo satélite? É possível?
  • O que é TORCON?
  • Chuva de peixes e sapos devido tornados?

Sei que os próximos links não vão fazer muito sentido, mas eu vou falar sobre eles no próximo post da série. Aproveito para deixar como curiosidade:

  • Tubarão que fica fora d’água e ‘anda’ sobre as pedras
  • Tubarão pulando para fora d’água em busca de uma presa

 

Dicas de livros: Atenção! 

Vou falar de um livro em português que é super recomendado para quem está iniciando seus estudos em Meteorologia. Meteorologia: noções básicas conta com um time de autores excelentes (Rita Yuri Ynoue, Michelle S. Reboita, Tércio Ambrizzi, Gyrlene A. M. da Silva), todos professores de cursos de Meteorologia de diversas regiões do Brasil.

Hoje, o jornal em qualquer mídia apresenta e explica a dinâmica meteorológica. Embora façam parte de um sistema complexo, os fenômenos meteorológicos são apresentados nesta obra de forma simples e didática, desde os conceitos básicos de composição e estrutura da atmosfera até a previsão do tempo e do clima e as mudanças climáticas. {x}

Vale muito a pena comprá-lo!

Outro livro bem bacana é o Geografia Aplicada ao Turismo, livro escrito por vários autores com organização do Raphael de Carvalho Aranha e do Antônio José Teixeira Guerra.

A obra apresenta uma abordagem ampla e integradora das ciências sociais e ambientais, numa perspectiva interdisciplinar, evidenciando a aplicabilidade da climatologia, geologia, geomorfologia, biogeografia, cartografia, geopolítica e cultura no Turismo, auxiliando esses profissionais a planejarem suas atividades turísticas, em escalas locais e regionais.

Todos os autores do livro são especialistas nas suas áreas e já vêm trabalhando há bastante tempo nos temas que se propuseram a escrever. Os sete capítulos abordam questões cruciais para a boa formação de um profissional em Turismo e para aqueles formados em Geografia que também se interessam pelo tema.

A grande quantidade de fotos, ilustrações, tabelas e gráficos pode auxiliar os leitores a entender melhor essas questões. A bibliografia apresentada também possibilita aos leitores se aprofundar em algum tema abordado no livro. O livro Geografia aplicada ao turismo pretende atender tanto a alunos de graduação como de pós-graduação em Turismo, Geografia e áreas afins, bem como a outros profissionais e ao público em geral interessado nessa temática. {x}

Geografia Aplicada ao Turismo é um livro muito indicado para profissionais da área do Turismo e Geografia. Se você viaja bastante, também é super recomendado! Confira!

E preciso indicar também dois livros de Climatologia, matéria essencial nos cursos de Geografia e Meteorologia (embora com abordagens diferentes). Indico Climatologia Fácil, de Ercília Torres Steinke. De acordo com o texto de divulgação:

O que faz a asa-delta voar? O que é o fenômeno El Niño? Como são formados os desertos? Qual a diferença entre furacão e tornado? Perguntas cotidianas, feitas por alunos e reunidas pela autora durante seus mais de 15 anos de experiência no ensino de Climatologia, servem como ponto de partida para explicar conceitos e fenômenos climáticos de forma prática e original.
Ricamente ilustrada, a obra utiliza exemplos práticos para explicar os principais conceitos da Climatologia Geral, como movimentos de rotação e translação da Terra, radiação solar, umidade, precipitação e circulação atmosférica. Ao final do livro, a autora discute o aquecimento global e as polêmicas que o envolvem, levando o leitor a refletir sobre esse importante tema.

Climatologia fácil é uma referência prática e descomplicada para alunos de graduação em Geografia e Meteorologia e professores de ensino fundamental e médio, assim como todos aqueles interessados em conhecer mais sobre os fenômenos climáticos a partir de exemplos do nosso dia a dia. {x}

Recomendo!

O próximo livro de Climatologia é o Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. Os autores são Francisco Mendonça e Inês Moresco Danni-Oliveira. De acordo com o texto de divulgação:

Climatologia: noções básicas e climas do Brasil é uma obra de referência que reúne conceitos básicos de climatologia e meteorologia, com destaque para os domínios climáticos e sistemas atmosféricos que regem tempo e climas do continente sul-americano e Brasil.

Ao longo de sete capítulos, o livro traz um panorama sobre o clima e define didaticamente as diferenças entre climatologia e meteorologia. Iniciando com o ambiente onde ocorrem os fenômenos, analisa as propriedades da camada atmosférica com 10km de altura em torno da Terra e sua circulação. Mostra a dinâmica determinada por massas e frentes de ar na América do Sul.

O livro resgata o papel histórico das classificações, discute os modelos de classificação climática da Terra e apresenta os grandes domínios climáticos. Analisando as variações de temperatura e pluviometria ao longo dos anos, nas diversas regiões do País, define e apresenta os tipos climáticos do Brasil.

O livro reserva um capítulo final para falar sobre efeito estufa, desertificação, El Niño e La Niña, associados às mudanças climáticas globais.

Francisco de Assis Mendonça é mestre em Geografia Física, doutor em Clima e Planejamento Urbano. Atualmente é professor titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR), pesquisador do CNPq, consultor da CAPES e FAPESC. É professor colaborador do mestrado em várias universidades do País. Atua nas áreas de climatologia, epistemologia da geografia, ambiente urbano e geografia da saúde.

Inês Moresco Danni-Oliveira é mestre e doutora em Geografia Física. Atualmente é professora adjunta da UFPR. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Climatologia Geográfica, atuando principalmente em clima urbano, poluição do ar e saúde, acidentes climáticos, impactos socioambientais e variabilidade climática. {x}

Recomendadíssimo!

Vocês já sabem: todos os livros da Oficina de Textos comprados a partir dos links no Meteorópole vão me gerar uma pequena comissão. Enriqueça sua biblioteca e ajude a manter o blog!

Compartilhe:

  • Clique para enviar por e-mail a um amigo(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no Skype(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no Pocket(abre em nova janela)

Filed Under: Blog, Educação, Furacão, Tornado Tagged With: ciclone tropical, commonplace book, dicas, formação de furacões, formação de tornados, furacão, furacões, instagram, livros, tornado, tufão, tufões

Reader Interactions

Comente Cancelar resposta

Primary Sidebar

Minhas redes sociais

  • Twitter
  • Instagram
  • Facebook
  • LinkedIn
  • Pinterest

Publicidade

Gosta do Meteorópole?

Doe pelo PicPay: @samanthaweather

Assinar blog por e-mail

Digite seu endereço de e-mail para assinar este blog e receber notificações de novas publicações por e-mail.

Categorias

Blogroll

  • Aqui só tem História!
  • Das Minucias – Lorena
  • Habeas Mentem
  • Mamãe Plugada
  • Meteorologia Sinótica (Prof. Rita Ynoue)
  • Momentum Saga
  • Monolito Nimbus
  • Outra Cozinha (Carla Soares)
  • Poeira Cósmica (Aline Ribeiro)
  • Tá em promoção! – Blog

Banners de Blogs Bacanas (BBB)



Informações Importantes

  • Política de Privacidade
  • Sobre Mim
  • Sobre o Projeto
  • Contato

FAQ

Qual a maior temperatura registrada no Planeta Terra?
Muitos ainda acreditam que a maior temperatura registrada na Terra foi 57,8°C, na pequena cidade…

Clique para ver resposta completa

Footer

Tags

aquecimento global arte calendário do advento chuva classificação de nuvens clima cumulonimbus Curiosidades dicas divulgação científica dúvida do leitor educação ensino eventos feminismo ficção científica filosofia de buteco furacão leitura literatura livros maternidade mudança climática mudanças climáticas natal nuvens opinião palestras previsão do tempo profissão pseudociência publicidade raios reflexões religião resenha seca sobre escrever star trek são paulo tornado tufão vida de mãe vídeo vídeos

Posts Recentes

  • O que eu pensava em 2008?
  • De quando a Mulher Melancia me deu alguns trocados
  • Time waits for nobody
  • Para aprender a ensinar é preciso ter empatia
  • Humildade, comentários racistas e Ana Maria Braga

Meteorópole Copyright © 2021 · Hospedagem Gerenciada Girardi♥Pauly · Log in

#meteoropole no Instagram

No images found!
Try some other hashtag or username
loading Cancelar
Post não foi enviado - verifique os seus endereços de e-mail!
Verificação de e-mail falhou, tente novamente
Desculpe, seu blog não pode compartilhar posts por e-mail.