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You are here: Home / Blog / Dúvida da leitora: de Engenheira Ambiental a Meteorologista – é possível?

Dúvida da leitora: de Engenheira Ambiental a Meteorologista – é possível?

21/11/2018 By Samantha 2 Comments

Pessoas em torno de um notebook, no que parece ser um ambiente de trabalho. Cortesia de StockUnlimited

No post anterior falei da leitora Mayara, que me fez uma pergunta sobre profissão. Como gostei muito da pergunta dela e gostei de sua trajetória profissional (inspiradora para outras mulheres), decidi destacar o e-mail dela para mais uma vez falarmos sobre a profissão de Meteorologista.

A seguir, a mensagem da Mayara:

Primeira vez que acesso seu site e gostei muito do conteúdo e matérias abordadas nele.

Sou formada em Engenharia Ambiental e atualmente trabalho em uma Consultoria, desenvolvendo e executando projetos de licenciamento ambiental e investigação de áreas contaminadas, porém, meu sonho sempre foi cursar meteorologia e conseguir de alguma forma me especializar em tempestades e quem sabe, conseguir uma oportunidade nos EUA para trabalhar com Tornados e Furacões! É um sonho de criança isso pra mim!!
Gostaria de entender como é o mercado de trabalho aqui no Brasil para iniciar a atuação na área. As próprias universidades possuem programas para auxílio nessa questão?
Como os cursos são todos em universidades públicas, acabam sendo cursos em período integral e para tanto, eu precisaria deixar minha experiência profissional e iniciar os estudos do zero, o que me deixa com muito medo e dúvida de seguir.
Vi que existe uma pós pelo INPE e na USP, porém, não sei se me abriria portas para trabalhar diretamente na área.

Se puder me ajudar com todas essas dúvidas e indecisões, serei eternamente grata.

Obrigada!
Sucesso!

Mayara, obrigada pela pergunta e obrigada pelos elogios. Através dela, poderei abordar várias questões.

A primeira coisa a se dizer é que a profissão de Meteorologista é regulamentada pelo CREA. Essa regulamentação está na Lei  6835 de 14 de Outubro de 1980, que dispõe sobre o exercício da profissão de Meteorologista e dá outras providências. O primeiro artigo dessa lei diz o seguinte:

Art. 1º É livre o exercício da profissão de Meteorologista em todo o território nacional, observadas as condições previstas na presente Lei:

a) aos possuidores de diploma de conclusão de curso superior de Meteorologia, concedido no Brasil por escola oficial ou reconhecida e devidamente registrado no órgão próprio do Ministério da Educação e Cultura;

b) aos possuidores de diploma de conclusão de curso superior de Meteorologia, concedido por instituto estrangeiro, que revalidem seus diplomas de acordo com a lei;

c) aos possuidores de diploma de Bacharel em Física, modalidade Meteorologia, concedido pelo Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro e devidamente registrado no órgão próprio do Ministério da Educação e Cultura;

d) aos meteorologistas que ingressaram no serviço público mediante concurso público e que sejam portadores de diploma de um dos cursos superiores de Física, Geografia, Matemática e Engenharia;

e) aos meteorologistas não diplomados que, comprovadamente, tenham exercido ou estejam exercendo, por mais de três anos, funções de Meteorologista em entidades públicas ou privadas, e que requeiram os respectivos registros, dentro do prazo de um ano, a contar da data da publicação da presente Lei.

Por experiência, digo que os itens c), d) e e) desse artigo foram criados para contemplar aqueles profissionais que já atuavam como Meteorologistas antes do surgimento da lei. Por exemplo, eu tenho um grande colega geógrafo que atuava como Meteorologista desde a década de 1970 e ele foi beneficiado por esses itens do Artigo 1 (hoje ele é aposentado).

Atualmente, são mais fortes os artigos a) e b). Mesmo em concursos públicos da área, será pedido no edital que o candidato tenha Bacharelado em Meteorologia. Sendo assim, Mayara, como Engenheira Ambiental você não pode se candidatar a uma vaga de Meteorologista. Ainda citando a mesma lei, no Artigo 7:

Art. 7º São atribuições do Meteorologista:

a) dirigir órgãos, serviços, seções, grupos ou setores de Meteorologia em entidade pública ou privada;

b) julgar e decidir sobre tarefas científicas e operacionais de Meteorologia e respectivos instrumentais;

c) pesquisar, planejar e dirigir a aplicação da Meteorologia nos diversos campos de sua utilização;

d) executar previsões meteorológicas;’

e) executar pesquisas em Meteorologia;

f) dirigir, orientar e controlar projetos científicos em Meteorologia;

g) criar, renovar e desenvolver técnicas, métodos e instrumental em trabalhos de Meteorologia;

h) introduzir técnicas, métodos e instrumental em trabalhos de Meteorologia;

i) pesquisar e avaliar recursos naturais na atmosfera;

j) pesquisar e avaliar modificações artificiais nas características do tempo;

l) atender a consultas meteorológicas e suas relacões com outras ciências naturais;

m) fazer perícias, emitir pareceres e fazer divulgação técnica dos assuntos referidos nas alíneas anteriores.

Em outras palavras, as atribuições do Meteorologista só podem ser exercidas por formados no curso de Bacharelado em Meteorologia. Você pode cursar Bacharelado em Meteorologia em várias instituições nacionais (veja aqui) ou em instituições internacionais. E caso você se forme como Meteorologista fora do país, terá que validar seu diploma (conforme item b do Artigo 1 que destaquei anteriormente).

Como a Mayara é Engenheira Ambiental, acredito que ela está entendendo toda essa questão da regulamentação profissional, pois a profissão dela também é regulamentada pelo CREA. Bom, caso a Mayara desejasse cursar Meteorologia no Brasil, ela teria que prestar vestibular (ou ENEM, depende da instituição) e certamente poderia eliminar algumas matérias o que faria com que o tempo de graduação dela fosse menor. Digo isso porque Engenharia Ambiental é também da área de Exatas e ela deve ter cursado disciplinas de Cálculo e Física durante a graduação. Desde que essas disciplinas tenham a mesma carga horária e o mesmo conteúdo das disciplinas obrigatórias do curso de Bacharelado em Meteorologia da instituição que ela escolher, a dispensa das disciplinas seria totalmente possível.

Pós-graduação

A Mayara também poderia optar por outro caminho. Cursar Mestrado e Doutorado na área de Meteorologia nas diversas instituições brasileiras ou internacionais onde isso é possível. Ela teria que entrar no site da instituição, ver como são as regras de ingresso para a pós-graduação (que variam dependendo da instituição). E claro, aproveitar para conhecer os pesquisadores e professores da área de cada instituição, para assim conhecer as linhas de pesquisa de cada um deles. Vi na pergunta que a Mayara gosta muito de tornados e furacões, procurar professores que atuem com fenômenos extremos para então elaborar um projeto nessa área é uma sugestão.

Eu falei sobre pós-graduação em Meteorologia nesse post. Veja bem, vou até repetir uma parte do post:

Porém essa opção de fazer pós-graduação (e aqui vou falar da stricto sensu) tem alguns pontos que devem ser levados em consideração. O principal deles é que um pós-graduado em Meteorologia que não é bacharel em Meteorologia não pode exercer a profissão de Meteorologista. Ficou confuso? Eu vou explicar com outras palavras. Só pode atuar como Meteorologista profissionalmente aqueles que cursarem o Bacharelado em Meteorologia. Sim, nossa profissão é regulamentada pelo CREA conforme deixa claro o texto da lei n°6.835, de 14 de outubro 1980.

Como analogia, pense em um Engenheiro Civil que estudou na Poli-USP. Ele fez o Bacharelado em Engenharia nessa instituição e pode atuar como Engenheiro Civil profissionalmente em qualquer empresa que realize operações no Brasil. Ele vai ter que se inscrever no sistema CONFEA-CREA, que é o mesmo sistema que regulamenta a profissão de Meteorologista.

Agora vamos pensar em um Bacharel em Física que faz mestrado na Poli-USP. E é comum termos Físicos e Matemáticos que trabalham com pesquisa na área de Engenharia. Esse Bacharel em Física terá um título de mestre concedido por uma Escola de Engenharia, porém ele não pode atuar profissionalmente como Engenheiro!

Engenharia, Arquitetura, Medicina, Odontologia, Meteorologia, Geologia, Educação Física, etc. Esses são apenas alguns exemplos de profissões em que apenas quem cursou bacharelado nessas áreas poderá atuar profissionalmente. Entretanto, pessoas capacitadas que cursaram Mestrado e Doutorado nessas áreas podem atuar na pesquisa acadêmica!

Ou seja, um pós-graduado em Meteorologia não poderá atuar operacionalmente como Meteorologista (para não ferir o artigo 7 da lei n°6.835, de 14 de outubro 1980). Mayara, se você fizer pós em Meteorologia vai poder ser pesquisadora científica da área e até lecionar em algumas disciplinas, mas não vai poder prestar consultoria em Meteorologia, não vai poder assinar laudos como Meteorologista, enfim, não poderá fazer nenhum dos itens do artigo 7 da lei mencionada.

A pós-graduação é portanto uma alternativa para quem gosta de estudar e pesquisar sobre Meteorologia mas não pretende atuar profissionalmente e operacionalmente como Meteorologista.

Mercado de Trabalho

Um cuidado que sempre falo para as pessoas terem: não pensem que a grama do vizinho é mais verde! Muitas vezes nós observamos pessoas de outras áreas super felizes e aparentemente realizadas profissionalmente, mas nem tudo são flores. Por isso, pense bem antes de simplesmente “abandonar” uma determinada profissão para se dedicar a outra. Como você mesmo bem observou, os cursos de Bacharelado em Meteorologia no Brasil são integrais (ou quase integrais) e vão exigir que você comece “do zero”. Há a opção (ao menos na USP) de você montar sua grade horária e tentar conciliar trabalho e estudo, mas já digo que isso é muito desgastante.

O mercado na área de Meteorologia é bom, desde que o profissional seja bem capacitado (e claro, isso é um aspecto comum a qualquer área profissional). Hoje em dia há muitos colegas trabalhando na área de energias renováveis. Há também muita gente atuando com programação e muitas vezes acabam deixando de atuar como Meteorologistas porque a satisfação profissional e os salários na área de programação (e na área financeira também) são bem convidativos. É claro que essa oferta de vagas varia dependendo da Região do Brasil e dependendo do cenário econômico mundial.

Eu tenho colegas e amigos já formados (alguns com Mestrado e até com Doutorado) que atuam no meio corporativo e estão fazendo MBA, cursos de programação, etc. Ou seja, a formação é constante, como em qualquer área. Eu atuo na área de controle de qualidade de dados e divulgação científica e sempre estou procurando cursos que tenham relação com essas áreas para enriquecer meu currículo, mesmo após mais de 10 anos de formada!

E claro, nenhum começo em nenhuma área profissional é fácil. Muitos começam com bolsas ou contratos de tempo limitado. Demora até conseguir uma oferta boa (seja em CLT ou PJ).

Conheço apenas a realidade da USP, que foi onde estudei. O que posso dizer é que por lá de vez em quando apareciam vagas de estágio que eram circuladas nos grupos de e-mail internos. Em algumas situações, empresas iam até a USP para dar palestras e quem sabe, recrutar alguém. Mas eu achava isso muito incipiente (não sei como é hoje). Minha impressão é que a USP é mais direcionada para a pesquisa acadêmica e cabe muito ao aluno direcionar sua formação e seus objetivos. Não há um “setor de estágios” ou de orientação profissional, no entanto os professores são bem abertos a conversas que podem ajudar na orientação profissional. A ideia da USP é que o aluno tenha autonomia, então nós montamos nossa grade horária de acordo com nossas necessidades pessoais e interesses e você só se forma depois que cumprir todos os créditos de  disciplinas obrigatórias e eletivas necessários. Muitos cursos nem contam com apostilas, pois contam com uma bibliografia de artigos científicos e livros que você mesma vai ter que pesquisar, resumir, discutir com o professor, etc. O aluno aprende a ter autonomia e tomar suas próprias decisões. Claro que podemos contar com alguns professores, como eu disse, mas muito vai da força de vontade e do interesse do aluno em ir atrás de informações.

Finalizando

Mayara, espero ter ajudado! E espero ter ajudado não somente a Mayara, mas todos e todas que chegam até aqui com dúvidas semelhantes. Há algum tempo por exemplo respondi a Paula e a Vanessa que tinham dúvidas semelhantes (veja aqui) e a leitora Mariana também tinha uma dúvida semelhante (veja aqui). De tempos em tempos gosto de retomar esse assunto, até porque recebo novos visitantes constantemente (ainda bem).

Eu já respondi muitas dúvidas sobre profissão. Você pode conferir todos os posts sobre o tema clicando aqui. Entretanto, vou elencar alguns posts que contém perguntas e respostas bastante recorrentes sobre o tema:

  • Mais perguntas e respostas sobre ser Meteorologista
  • Onde posso cursar Bacharelado em Meteorologia?
  • Dúvida do leitor: profissão
  • Dúvida do leitor: para ser Meteorologista, devo cursar uma especialização?
  • Dúvida da leitora: de Engenheira Civil a Meteorologista
  • Perguntas e respostas sobre a profissão de Meteorologista (um pequeno dossiê de perguntas frequentes)
  • Onde estudar Meteorologia e quais as atribuições do profissional?
  • O que faz um Meteorologista?

Mayara, muito sucesso em sua trajetória profissional e espero ter te ajudado a tomar uma boa decisão. Obrigada pela visita e pela mensagem, volte sempre por aqui!

Para mandar perguntas como a Mayara, basta preencher o formulário de contato e aguardar.  Você também pode me acompanhar em minhas redes sociais e mandar perguntas por lá:

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Dicas de livros

Agora vou falar de um livro em português que é super recomendado para quem está iniciando seus estudos em Meteorologia. Meteorologia: noções básicas conta com um time de autores excelentes (Rita Yuri Ynoue, Michelle S. Reboita, Tércio Ambrizzi, Gyrlene A. M. da Silva), todos professores de cursos de Meteorologia de diversas regiões do Brasil.

Hoje, o jornal em qualquer mídia apresenta e explica a dinâmica meteorológica. Embora façam parte de um sistema complexo, os fenômenos meteorológicos são apresentados nesta obra de forma simples e didática, desde os conceitos básicos de composição e estrutura da atmosfera até a previsão do tempo e do clima e as mudanças climáticas. {x}

Vale muito a pena comprá-lo! Na obra, há material introdutório sobre ciclones tropicais. Um excelente ponto de partida, sem dúvidas. Comprando o livro a partir do meu link, você ajuda na manutenção do Meteorópole, já que eu recebo uma pequena comissão. É uma maneira de ajudar o blog, pois como disse aqui, é através das propagandas que o site se mantém.

Todas as dicas que eu compartilho aqui referem-se a livros que eu consultei ou que eu comprei. Alguns eu até resenhei!  Como vocês já perceberam, tenho formas de tentar ganhar dinheiro com o blog: Google AdSense, PayPal e links patrocinados ou de programas de afiliados (Hotmart, Oficina de Textos e Amazon). Por exemplo, se você comprar livos de Meteorologia usando esse link, você ajuda o blog!


Sou afiliada da Oficina de Textos e da Amazon. Portanto, você pode comprar Meteorologia: noções básicas a partir dos dois links que destaquei!

Eu resenhei o Meteorologia Prática (título acima) nesse post. O livro Atmosfera, Tempo e Clima por outro lado é um título mais geral, indicado para quem está principalmente no primeiro ano de Meteorologia.

O Para Entender a Terra é um livro mais geral, para quem gosta de Ciências da Terra de um modo geral. Excelente livro para professores de Geografia, por exemplo.

 Ajude o Meteorópole a crescer!

Se você não puder comprar nenhum dos livros dos links acima e se você não puder doar nada pelo Paypal, uma coisa que ajuda qualquer produtor de conteúdo é o compartilhamento. Divulgue o blog em suas redes sociais, compartilhe links para minhas postagens, indiquem meu blog para seus alunos e colegas, etc. Divulgue os links, porém jamais copie integralmente meu conteúdo! A produtora de conteúdo aqui agradece e muito obrigada pela visita.

 

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Filed Under: Blog, Dúvida do Leitor, Profissão Tagged With: carreira, dúvida do leitor, engenheira ambiental, mudança de profissão, profissão

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Comments

  1. Mayara Zorzetto says

    23/11/2018 at 4:06 pm

    Sam, muitoooo obrigada pelo post!
    Com certeza essas informações me ajudaram e me encorajaram para começar a buscar e entender um pouco mais de como tudo funciona!
    Vou verificar quanto a questão de cortar as disciplinas e assim, reduzir o tempo de duração do curso para quem sabe, conseguir cursar em um tempo e horário mais flexível.

    Beijos!!!

  2. Samantha says

    23/11/2018 at 5:47 pm

    Mayara, querida! Adorei ajudar você, porque sua dúvida é a de tantas pessoas que pensam em cursar uma nova graduação. Inclusive como você dever ter visto no post, outras leitoras tinha dúvidas muito parecidas com a sua.
    Desejo tudo de bom em sua escolha, seja uma nova graduação (no caso, em Meteorologia) ou uma pós na área. Tenho certeza que você se sairá bem!

    Obrigada por colaborar com conteúdo e seja sempre bem-vinda aqui no Meteorópole.

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