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Minhas dicas simples na compra do enxoval do bebê

21/03/2019 By Samantha Leave a Comment

Mosaico de coisas para bebê (mamadeira, roupinha, brinquedos, etc) que formam um patinho. Cortesia de Stock Unlimited
Via Stock Unlimited

Bom gente, o Meteorópole é assim: a gente alterna entre um conteúdo sobre meteorologia, daí fala de maternidade, depois fala de cultura pop, ficção científica, etc. Enfim, é o blog de uma mãe meteorologista, mas que é nerd, que procura ficar atenta a certas questões e imprime no blog um pouco de seu estilo de vida. E é por isso que você encontra de tudo aqui.

Dia desses eu estava pensando no enxoval dos meus filhos. Eu tenho dois filhos, um de 3 anos e 7 meses e outro de quase 3 meses. Quando eu estava grávida do primeiro filho, fiquei mais “empolgada” e comprei muitas coisas. Depois percebi que muitas das coisas que comprei eram desnecessárias. Eu também ganhei muitos presentes e fiquei muito feliz com o carinho que recebi e assim fiquei com muitas coisas, algumas usei pouco e outras nem usei. Tanto que eu guardei vários itens do enxoval do mais velho já pensando no segundo filho que estava planejado também.

Vou falar de alguns itens do enxoval e de minha opinião sobre eles. Mas antes disso, vamos falar de expectativa e realidade.

Expectativa x Realidade

Repitam comigo: eu não sou a blogueira famosa que faz compras do enxoval em Miami.

Eu ando assustada ao ver mulheres adultas se projetando em outras mulheres. Calma, gente! Cada uma de nós é diferente. Se você pode e quer comprar o enxoval em Miami, então compre. No entanto, se você não tiver condições de fazer isso ou se você tiver outros planos, não se acanhe e faça aquilo que você precisa fazer.

Muitas vezes projetamos a nossa realidade nos outros e o pior, essa projeção por vezes é feita em uma bolha muito reduzida de pessoas. Por isso cuidado e procure se preocupar com o mais importante: sua saúde e a de seu bebê. No comecinho de vida, o bebê precisa de carinho e tranquilidade acima de tudo.

O carrinho e o canguru

Escolher o modelo certo de carrinho é importante. Leve em consideração o tamanho do porta-malas de seu automóvel e o peso e o volume do carrinho. Veja também se ele é indicado para recém-nascidos e se ele tem selos que atestam a certificação por parte de órgãos de segurança.

Além disso, pense na real utilidade do carrinho. Eu moro em São Paulo-SP e as calçadas aqui são péssimas, de modo geral. Eu acho super perigoso andar com o carrinho no meio da rua. Então percebi que na maioria das situações acabo usando o canguru (mochilinha). Além disso, tenho preguiça de carregar um monte de coisas quando vou sair, mesmo de carro.

O carrinho de bebê que tenho é o mesmo de meu filho mais velho, porque um segundo bebê já estava planejado e eu guardei muitas coisas para não precisar gastar dinheiro novamente. É um carrinho muito bom, quebra um galho quando vamos passar o dia todo na casa de alguém e eu preciso de um lugar seguro e mais “isolado” para ele dormir. Eu uso o carrinho quando vou ao shopping (o que é raro) e quando vou ao Jardim Botânico, o que infelizmente ainda não pude fazer com meu mais novo devido aos casos de febre amarela.

Cheguei a conclusão que o uso que faço do carrinho é relativamente pequeno e o canguru me atende mais na maioria das situações. Para escolher um canguru, prestei atenção para que ele fosse do modelo ergonômico e assim não prejudique o desenvolvimento dos quadris do bebê. Quando o mais velho e o mais novo eram recém-nascidos, usei o sling de argola (usei muito pouco) pois ganhei de presente. Se eu fosse comprar, acho que optaria pelo wrap sling. Ah sim, acredito que para comprar carrinho e sling ou canguru, é recomendável que se vá a uma loja física para “pegar” no produto e fazer perguntas para o vendedor. Se você tiver alguma amiga que possa lhe mostrar o produto e dar seu parecer, também acho válido. Creio que apenas ler resenhas na internet não é suficiente, uma vez que podemos nos frustrar com uma compra ruim e um gasto desnecessário de dinheiro.

Tem muitos grupos de mães adeptas do sling que ensinam como usá-lo e há vários vídeos no Youtube também (aprendi a usar o sling de argola por lá).

Portanto, para o meu estilo de vida, o canguru é ótimo! Eu carreguei o Joaquim, meu mais velho, por quase 1 ano no canguru e imagino que será assim com o José também.

Por outro lado, se você gosta de frequentar shoppings ou outros lugares onde dá para deslizar as rodinhas do carrinho com facilidade, ter um carrinho pode ser essencial.

Como tenho dois filhos, colocar o mais novo no canguru permite que eu tenha as mãos livres para segurar na mão do mais velho e carregar uma sacola ou passar o bilhete único na catraca do metrô. Percebi então que tem essa vantagem também.

Sapatinhos

Eu sei, eles são super fofos! É muito bonitinho ver os bebês com sapatinhos nas fotografias. Só que eles não são nada práticos, na minha opinião. As chances de perder os sapatinhos são grandes, porque caem no chão e você nem percebe. Quando começou a bater as perninhas, o Joaquim já os arrancava e percebo que José está fazendo a mesma coisa. E pessoalmente eu prefiro mais aqueles macacões que já cobrem os pés do que outros tipos de roupa, acho que eles são mais práticos.

Macacões

E por falar em macacões, se você puder comprar modelos que tenham zíper e não botão de pressão, eu recomendo. É um zíper especial, não machuca o bebê e facilita na hora de trocar as fraldas de madrugada.

Assim como toda roupa de bebê, evite aqueles modelos cheios de detalhes que tornam difícil vesti-la. Temos que pensar em facilidades para nós, por isso é importante sempre observar isso na hora de comprar as roupinhas.

Cadeirinha do carro

A legislação brasileira exige que haja cadeirinha apropriada para cada faixa etária da criança. Saiba tudo sobre a lei e sobre as cadeirinhas apropriadas para cada faixa etária nesse texto. Entenda que o bebê já precisa sair da maternidade na cadeirinha apropriada (ou bebê-conforto). Ou seja, nada de ir no colo da mamãe dentro do carro. Não deixe para a última hora e compre a cadeirinha bem antes do nascimento do bebê.

Por onde começar?

Quando meu primeiro filho nasceu, eu não sabia muito bem por onde começar a montar o enxoval do meu filho. Minha primeira referência então foi a lista da maternidade. Cada maternidade sugere uma quantidade de trocas de roupas, então me guiei por essa referência como as coisas que eu deveria comprar primeiro. Em seguida, comprei a cadeirinha do carro (conforme mencionei acima) e o berço.

Outra referência que me ajudou a direcionar minhas compras foram as dicas do site Baby Center. No site, são apresentadas as sugestões para um enxoval básico e eu me guiei por elas para não comprar demais. A propósito, esse é um grande risco que a gente corre: comprar demais. Vemos tantas coisas lindas e queremos tudo, mas é preciso ter cautela para não gastar demais e acabar com coisas em casa que nem serão usadas.

Eu sugiro que as compras sejam feitas conforme a necessidade. Primeiro compra-se o básico e depois observa-se o que mais vai ser necessário, logo depois que o bebê nasce, conforme a necessidade.

Para comprar o berço, observei as recomendações do INMETRO. Comprei um berço que vira caminha, o que é bastante útil conforme a criança vai crescendo.

Poltrona de amamentação

Esse item do enxoval divide opiniões, pois tem quem goste e quem ache desnecessário. Eu tinha uma poltrona que usei por bastante tempo com o Joaquim. Se sua casa é pequena e você tem um sofá confortável em um ambiente tranquilo, é possível usá-lo. Há também almofadas de amamentação que são muito úteis nesses casos, caso você prefira amamentar no sofá ou na cama.

Considere lojas de usados

Se a grana estiver curta e/ou você acredita que pode dar uma forcinha para o nosso planeta, considere lojas de usados. Nelas, você pode comprar roupinhas e outros itens de enxoval. É claro que precisamos considerar a qualidade desses itens, já que há lojas de móveis usados que vendem berços de baixa qualidade ou que não estão de acordo com o INMETRO. Então é sempre bom olhar bem o produto antes de comprá-lo.

Há brechós online e físicos, há também aqueles grupos de venda e troca que tem em todo bairro e cidade (via WhatsApp ou Facebook). De qualquer maneira, procure conhecer bem o produto e tirar todas as dúvidas antes de decidir pela compra.

Finalizando

Bom, vocês podem notar que nesse texto coloquei bastante de minha opinião pessoal. Particularmente não gosto de comprar demais, por razões de economia e de estilo de vida. Minhas dicas, resumidamente falando, são:

  • compre conforme a necessidade
  • considere visitar lojas de produtos usados
  • faça uma lista do que vai comprar, tenha um objetivo

Essas dicas vão minimizar a possibilidade de comprar algo que vai gerar arrependimento, mas ainda assim isso pode acontecer. Não se chateie, qualquer coisa repasse o item que você comprou através de doações ou revendas. Algo que não foi útil para você pode ser para outra pessoa.

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Filed Under: Blog, Maternidade, Minimalismo, Opinião Tagged With: enxoval, maternidade, minimalismo, opinião

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